Viver é transbordar. De alegria e de muito amor.
Felicidade porque o vizinho sorriu e te deu bom dia. E se encantar com as coisas da vida.
Quer saber? Parei de me importar com os "nãos" e com sentimentos ruins. Olhe a sua volta e responda: o que te faz feliz? Você sabe. As pessoas não. Viver é fazer escolhas e transbordar são, necessariamente, as escolhas que fazemos pra nós, não que os outros gostariam que a gente fizesse.
Uma escolha aqui, outra acolá. Nós somos responsáveis por aquilo que decidimos. E se decidimos ser felizes, então vamos deletar tudo aquilo que nos faz mal. Ok, feito. É aí que tudo começa a dar certo: o sorriso besta de bom dia pra todo mundo, um abraço feliz (e verdadeiro) com aquelas pessoas que você considera superficial demais e um amor verdadeiro.
Cara, sério que existe amor? No meio de tantas imbecilidades e gente tosca que arrisca fingir amar na primeira oportunidade, existe. E posso dizer? Não é procurando que você vai achar.
Mesmo com aquele ditado "quem procura, acha", na verdade, quem procura, perde. Perde oportunidades achando que o cara certo era aquele. Quando não era. O cara certo era aquele errado que você costumava achar idiota. E sinceramente? De idiota ele não tinha nada. Você é que não deu chances pra viver um amor de verdade. Um amor sem brincadeiras e pretensões.
Mas você quis arriscar no que você considerava ser o certo.
Todas apostam assim. Se fosse um jogo, você perderia. Eu sei.
Esqueça as buscas incessantes (contínuas) e estúpidas sobre o amor. O amor não se implora. E você já deveria ter aprendido isso, menina.
Sabe aquele cara de óculos meio chato que costuma ir atrás de você? Sei lá, penso que ele te procura a todo instante e você acha ele grudento demais. O cara tá na sua. E você em outra. Ai que tola! Presta atenção... o gato lá não é o seu. Na verdade, ele não é de ninguém. Ou ele é de todas. Afinal, ele não quer nada com ninguém.
Quer ser feliz?
Então deixa viver. Deixa transbordar.
Dá uma chance, vai!
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